quarta-feira, 31 de março de 2010

Quebrandro paradigmas

Pois é, lendo o post Academia, da Renatinha, lembrei-me de teeempos atrás, quando no Mack, ainda na época de colegial, fazíamos uns musicais/homenagem a poetas, escritores, enfim. O ritmo com o qual escreveu seu post, lembrou-me:

"Pneumotórax
Manuel Bandeira

Febre, hemoptise, dispnéia e suores noturnos.
A vida inteira que podia ter sido e que não foi.
Tosse, tosse, tosse.

Mandou chamar o médico:
-- Diga trinta e três
-- Trinta e três... trinta e três... trinta e três...
-- Respire.

..........................................................................

-- O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado.
-- Então, doutor, não é possível tentar um pneumotórax?
-- Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino."

Acho que guardei comigo na lembrança, porque apesar do 'humor', fala em tango, ao final. kk


Agora, quanto à quebra de paradigmas:

hoje me peguei prestando bastante atenção em algo que, certamente, fosse um tempo atrás, eu e minhas tolices de adolescente que tem de ter vergonha em admitir gostar disso ou daquilo, por causa dos 'amigos' de colégio... não admitira... na vdde acho bem fútil, mas a qualidade dos videoclipes e a força de tudo o que elas têm produzido... têm me hipnotizado.

Eu teria ído ao show da B. e espero ter $$ para ir ao da Gaga, previsto para Junho.

E, em homenagem a minha tentativa de progresso em falar inglês, ao invés de colocar o vídeo pronto, achei legal colocar este vídeo de making off.



Lembra algo relacionado a fetiches, pode gerar sentimentos opostos, estranhos... eu mesma, ora gosto, ora estranho, a magreza, a linguagem, o que é belo a uns e a outros... mas confesso que gosto do que vejo e ouço.

Ainda gostando de Josh Groban, Sarha Brightmn, MPB e coisas mais calminhas...

Bem, só aqui, quebrei alguns paradigmas próprios.

Hasta!

segunda-feira, 22 de março de 2010

O Triste Fim do Menino Ostra

Luiz Fernando Grecov Beltrami (27) @lfgbeltrami. Leonino como minha filhinha, tomara que ela siga os rumos do rapaz, um amigo muito querido, e dê fruto à criatividade, imaginação e lidere tudo isso com sabedoria!

Olha só o que ele e sua equipe, de amigos e pessoas que apostaram em sua capacidade que resoltou no vídeo que vocês conferem abaixo. Uma adaptação de O Triste Fim do Menino Ostra, do mais famoso do que nunca, Tim Burton (mesmo diretor de Alice, filme que eu mal posso esperar para assistir - e olha que isso é difícil de ocorrer comigo!).


O Triste Fim do Pequeno Menino Ostra from Luiz Beltrami on Vimeo.

Meu! Torço muito para que se inscreva e ganhe prêmios, festivais e etc!

Não é só por ser meu amigo, mas adorei a trilha e a luz. Embora seja um gênero um pouco pesado, e por isso mesmo, souberam usar sons e iluminação que casaram com a cena!

Esta é a minha humilde opinião, que compartilho com quem aqui chegar.

Além de Leonino, Luiz é Publicitário, formou-se comigo no Mack, fez Pós em Cinema, trabalha na http://www.agenciabr22.com.br/ e faz freelas como redator!

Parabéns Cavanha!!! [at all]

Bjinhos

domingo, 21 de março de 2010

Ilustres

Em um momento de volta de um dia de trabalho, já no quarteirão de casa, em frente à sala de cinema, até então Cine iG, lembro de ter visto 3 pessoas encontrando-se. Foi questão de segundos, poucos. Pouco vi, pouco ouvi, mas muito desenvolvi em meus floreios. E aqui trago o que leio e releio e encontro o mais belo dos textos que já pude fazer, imagino eu.

Olha só para esses três, na calçada!
Conversam porque se esbarraram.
Lembraram-se uns dos outros por terem estudado juntos!
Talvez na faculdade. Não sei, não conheço.
Perguntam de outras pessoas.
Talvez as procurem aqui, no Orkut, quando chegarem em casa.
Talvez esqueçam-se, relembrando-se apenas no próximo esbarrão.
Isso me parece uma cena tão cotidiana!
Eu mesma me vejo nela a todo instante nos quais esbarro com alguém, que me dê satisfação e boas recordações...
Eu olhei para o trio ali, conversando,
Olhei porque passei, sem querer olhei e escutei,
Os olhos desviei, mas involuntarimente aquele segundo me fez pensar

Que,

As pessoas se esbarram porque se conhecem
Algumas pessoas se esbarram porque se conhecem
Se reconhecem e se esbarram
Se esbarrassem, sem conhecerem-se talvez nem se olhariam
Talvez olhariam se não conhecessem
Algumas se conhecem e fazem não conhecer
Outras pessoas te conhecem sem te deixar saber, pois te olham e você não vê
Ou porque olham com olhos de não querer ser visto
Algumas pessoas não te conhecem, mas quereriam se esbarrassem
Algumas pessoas acham que teconhecem
E algumas conhecem, de fato

E eu mesma não me conheço
E, apesar disso, conheço a mim mais do que a você
Conheço-me mais do que você a mim
Mas talvez desconheçamos o que um conheça do outro, sem a mútua consciência
E esse é um mistério que talvez nem uma boa conversa esclareça!
Mas conversar ainda é o melhor remédio.
Aos que se calam, remediado está,
Ainda que mera anestesia,
Que não cura, só alivia.

Sheyna Adamo Attar

:) Vamos lá a mais uma jornada...quem sabe trago novas histórias da vivência no trem??

bjs

sexta-feira, 19 de março de 2010

Renovação e Piuíi...

Hoje começou uma etapa de RENOVAÇÃO.

Como eu sei? Meus ânimos estavam mais suportáveis.

Sai aquela sensação de peso, arrastar-se, entra ou melhor, volta a aceleração das idéias. Idéias à mil, correndo à solta aqui dentro.

Pq piuí?? No título?

Ah! Porque para vir trabalhar eu pego o trem na Marginal Pinheiros, ando apenas 4 estação e, se em outros cantos ele não é um meio lá muito agradável, nossa, como é gostoso, ou melhor, quão mais suportável é andar nele do que by Bus. Só de atravessar a ligação da calçada até a plataforma, e ver o 'mar vermelho', já sinto o alívio em pensar 'Thanks God! Puxa, dessa eu escapei!". Claro que nem tudo é perfeito, então sentir o odor à margem do fétido rio não é lá 'auspicioso'. Mas quem está no carro também sente, e no trem você passa alguns minutos sem sentir. Embora no abrir e fechar das portas você não escape.

Mas neste meio de transporte eu venho me divertindo também pois, já peguei erros de português e redundância, dentre os avisos, alertas que eles sonorizam, para quebrar o silêncio interno.

Aliás, quanto a isso, no 1º dia em que voltei a usar este transporte, mais freqüentemente, percebi que uns 8 entre 10, ao meu redor, tinham fones de ouvido. É a maneira mais gritante, embora silenciosa, de dizer: DO NOT DISTURB! (I don't wanna look or hear nothing about you!)

A graça de hoje foi levar um susto quando o locutor vem com a mensagem:

É PROIBÍDO O USO DE APARELHOS SONOROS EM VOLUME QUE POSSA CAUSAR DESCONFORTO AOS DEMAIS USUÁRIOS!

Só que o alerta veio em volume GRITAAANTEE, e irritante!

Fora que eu percebi que qualquer dia posso ir presa, já que sou praticamente um aparelho sonoro ambulante, e eclético. O conteúdo da minha programação vai de acordo com meu ânimo, de lírico (Anytime, Anywhere - Sarah Brightmann), Oswaldo Montenegro, Caetano, Emerson Nogueira... e aí vai. Claro que influências como ouvir alguém cantar um breganejo, ou músicas cheirando a mofo, podem existir, e aí eu me vingo no alheio! kkk

E fechando o sentido renovação da coisa, minha mente está tentando implantar, colocar em prática, colocar para fora, idéias até então contidas no meu eu. Assim como a tentativa de libertar os meus medos. E isso pode causar um medo ainda maior, em mim e em você. kk

Cuidado! Pisciana em ebulição, dando tchau pro maldito Inferno Astral!

See you! Vocês, não o Inferno Astral! kkk

sábado, 13 de março de 2010

Interrompemos, de novo, a programação

Pensando bem, um Fantástico Mundo tem várias coisas acontecendo, em conjunto, paralelo, sei lá o ângulo de ocorrência...

Mas pensei cá comigo que a vida é um grande jogo da memória, com peças infinitas.

Para ganhar depende da sua habilidade de manter o pensamento alinhado ao que pensou, de fato, ou deixar-se levar por outras lembranças que sua memória é capaz de trazer.

É como ler um livro, parar, olhar pro horizonte, viajar no tempo, voltar e dizer: "Puxa, onde parei, mesmo?!"

Follow Me @sheyna_aa

Ao grande pequeno amor da minha vida!

Hoje foi meu aniversário, ou melhor, a essa altura já tenho que dizer ontem. 13/93, sábado.
A entrada para o 2.8, com coisas que nem poderia chamar de tão fortes, mas mudanças acontecendo.
O negócio é que mudanças trazem coisas novas, e eu... bem, quem me conhece sabe, eu tenho medo do novo.
O que você já conheço, por mais monótono que seja, é mais confortável. Não precisa mais do 'oi, tudo bem? qual seu nome'... e uma série de coisas novas que vêm com esse diálogo.
Mas o assunto aqui hoje é meu niver.
Foi-se o tempo em que reunia turmas e turmas, e meu telefone não parava de tocar. As pessoas se lembravam mais e eu curtia mais, também.
Agora não, passei o dia inteiro e não recebi nenhuma ligação desejando parabéns, felicidade... agora é tudo via orkut, não tem mais o mesmo afeto...
Sem contar os meus pais. Poxa, eu sou pisciana, carinhosa, sensível... eles sabem o quanto me deixa triste não ser lembrada, não receber uma demonstração de carinho especial, neste dia, ao menos.
Acordei, minha mãe, na sala, pra variar... num ânimo que quando olhei voltei pra cama. Não queria dormir, não queria deitar...
Meu pai foi pras reuniões dele...
vai ver o que tem pra almoçar, pensa que tinha algo de especial? Que nada... ficam aí a semana toda e não daria pra pensar 'puxa, a Sheyna gosta tanto disso, vou fazer no aniversário dela...'
Imagina, pra quê?!
Olha, graças a Deus que tenho a Livinha... que demonstração de amor, inteligência, agilidade... nossa! Fez desenho, me acordou com beijos, e eu triste pq ninguém havia ligado ainda, nem meus tios, nem meu pai tinha vindo dar um abraço, nada... e eu não estava dormindo, eu estava triste, apenas isso...
Acreditem ou não, ela pegou o telefone, ligou pra minha tia, sim, ela decorou o número completo já, e falou 'tia, hoje é aniversário da minha mãe, ninguém fez nada de especial pra ela, a Lu só fica deitada no sofá, meu vô sei lá... e ela tá triste!"...
Olha, salvou meu dia! Conversando com minha tia, expliquei, chorei, desabafei, ela mesmo não havia ligado ainda... 'ah me distraí conversando com a vizinha'...
De repente você se sente TÃO importante... nossa...
Bem, aí ela resolveu passar em casa, nos buscou e levou a uma churrascaria bem gostosa, chamada Bella Rio, rente à Marginal Tietê.
Depois, a muito contra=gosto, meu pai buscou um bolo, pq minha tia falou pra ele ir, claro, pra quê iniciativa...aí cantamos um parabéns fajuto, sem felcilidade, pois o meu dia já tinha sido triste, embora tenhamos almoçado... Esperavam que EU preparasse tudo... comida, bolo, bexigas e etc?
Eu sou super solícita para essas coisas...adoro preparar surpresas, prestar homenagens, demonstrar amor, carinho... não gosto de deixar passar em branco os momentos comemoráveis.
Ainda mais na fase pela qual passo, acho que um pouco mais de sensibilidade para comigo, não seria nada mal.
Mas enfim, o dia acabou, graças a Deus, e eu só tenho a agradecer a Livinha, e a dedicar a ela todo o meu amor.
Até pq não tenho grandes expectativas com relação a outros tipos de amor...
É tempo de virar páginas. Algumas de papel, outras de aço, ferro, e aí vai.
Vou repensar em ficar indo em aniversários e me preocupar com os outros, já que ninguém o fez por mim...
Quem sabe o ano que vem não consiga pegar a Livinha e viajar, de presente de aniversário para mim e a ela, a grande merecedora do Oscar de melhor filha do mundo!
Bem, não posso deixar de agradecer, por fim, a minha tia, que ajudou a Livinha concretizar o que queria, claro. Mas a magnitude está em ela ter apenas 04 anos, mas tamanha sabedoria.
É fantástico, e não é global, é meu! Apesar que um dia também será Global...izada...
Beijos, agora com 28

sexta-feira, 12 de março de 2010

Interrompemos a programação para...

Bom dia Bloguinho... não o divulgo, não o atualizo sempre, não atraio muitos leitores, mas tem sido bom vir aqui escrever. Haja visto que sempre gostei de fazer isso e, particularmente, com certa propriedade.

Mas o engraçado é que, atualmente, ando escrevendo mesmo sem caneta, papel, lápis. Utilizo recursos abstratos para escrever uma história... como um trem que quando tem de passar, passa, não pára para esperar alguém passar por ele, minhas idéias quando surgem vêm e não consigo e nem tento bloqueá-las. Piuíi...

Simplesmente, olho para alguém, penso em alguma coisa engraçada e começo a pensar em toooda uma história.

Hoje montei uma que dá para um bom livro, ou melhor, filme.

É sobre a Gina e Jimmy. Uma mulher, na fase começando a ser mulher e um carinha, que ainda não se encontra em posição de homem, honrado, com caracterísitcas visíveis de adolescente, já saindo da fase de ser de fato. Ela, competente e experiente. Ele, começando a somar sua bagagem. Ele sente ciúmes, inveja da capacidade que ela exala. Ela não se deixa abater. Muita responsabilidade, dedicação, a levam a graves problemas de saúde e um afastamento. Ele tem a oportunidade de ocupar o seu lugar. Ela, com a gerência prometida. Ele, abaixo dela, hierarquicamente, tem a oportunidade de ultrapassá-la. Ela se afasta, viaja, soma ainda mais cultura e peso a sua bagagem. Ele batalha, se esforça para gerar bons resultados, e consegue, à medida do possível, do desenvolvimento. Ela retorna, ele se sente ameaçado. Ela recebe proposta de cargo ainda mais importante, e ele quase explode. Mas ela aceita proposta independente, e sai do caminho dele, mas ele ainda sente inveja do posto que ela ocupa, e de sua competência tão admirada. Ela, com toda a responsabilidade de mulher moderna, não olha para os lados, não se permite envolver, diz que não há tempo para as tolices que as paixonites inventam para nossas vidas. Mas um dia, ela é surpreendida pelo destino. Recebe flores anônimas, de alguém tão inteligente quanto ela. Vê-se pela escolha das flores, caligrafia e conteúdo do cartão. "Você é linda, mas tem uma muralha ou alarme que se dispara quando alguém se aproxima. Como uma obra de arte num grande e famoso museu. Ajuda-me a decifrar o seu Código Da Vinci."
Ela se espanta, como ousa alguém a invadir minha paz, minha solidão, deixar tantas perguntas e conflitos em meus pensamentos? Quem é esta pessoa? Pessoa esta que se aproxima, dá um leve toque, afinal é um gentleman, e não do povo, que dá aqueles cutucões que ninguém gosta de receber. "Moça, estou com pressa, afinal amanhã tenho um dia cheio. Mas não pude embora sem identificar-me, afinal, quem escolhe e presenteia com flores tão belas como estas, não pode se esconder atrás de um muro. Mas é só isso. Se estiver disposta a ajudar-me, tens aqui o meu cartão. Se não tiver coragem de telefonar, com medo de ouvir a minha voz, pode me escrever. Ou pode sumir também. Como queira. Só não jogue as flores no lixo, se ficar com raiva de minha ousadia, repasse a alguém, certamente qualquer outra mulher gostaria de ser o alvo de algo tão belo.". E foi embora. Ela, estática, nenhum movimento, nenhuma palavra, até emitir: 'uma dose de whisky, por favor. Aliás, uma não, duas!".

Parei por aí, não planejei o fim desta história, ela veio somente até aí. Se ela entra em contato com ele ou não, eu não sei. Mas sei que o Jimmy tem de surgir em algum momento desta história. E ele não sabe escolher flores e palavras tão elegantes quanto ao cavalheiro.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Meu Fantático Mundo das desilusões

Tem gente que não gosta, sofre simplesmente... eu não.
Quando sinto que mais uma etapa da minha vida está entrando ou saindo, provocando dor, sofrimentos leves, outros mais fortes, eu sinto a dor, sim, mas sinto uma satisfação quando respiro e falo, ok, ok, você vai crescer mais um pouquinho com isso.

Esses dias têm feito isso comigo.

Sei que estendo histórias looongas, prolongadas por mim, nenhuma definitiva, nenhuma que agregue valor a minha vida. Todas só por estar com alguém, pensar em alguém... claro, fora a paixão platônica. Esse parece ser meu assunto dominante.

Mas só dnesses últimos dois dias, duas histórias estão indo embora, e eu me sinto vazia por não tê-las mais, senti-las no passado.

Estou triste, embora feliz, pela vinda de uma nova fase, e se Deus quiser, com coisas boas, e NOVAS, pelo amor! Chega de viver de passado. Quero viver o agora, inspirado no amanhã.

sábado, 6 de março de 2010

Preguiça ou...

Desde que passei pelas filmagens do Esquadrão da Moda, e então aguardamos aflitos (numa aflição boa), a confirmação da data de exibição, a mágica de ter vivido aquilo e poder respoder SIM, é tudo verdade, quando me perguntavam... Venho somando motivos para alimentar meu blog/desabafo.

Mas, não é preguiça, só que também não sei o que é... que te faz ter vontade, mas adiar, adiar... você ferver em idéias ótimas, mas colocar um pano grosso por cima, como quem está prestes a preparar uma boa coalhada caseira...

Enfim. 2009 foi um grande ano, de conquistas e reconquistas.

2010, com sua dureza, começou com Angra dos Reis e a natureza reagindo aos absurdos humanos, com toda a razão! Depois passou por momentos ótimos, como no Spa e Ilha Bela, e aí veio a reviravolta, o voltar a procurar emprego, voltar a se questionar... rever os seus conceitos. O pior e o melhor é que você ganha experiência. E eu gosto de sentí-la rasgando à pele, embora possa não parecer. Dói, arde, mas dá orgulho, mais adiante, quando você pode olhar para trás e dizer a si mesmo: "Bobinha... para quê tanto desespero?! tsc tsc tsc".

Por último, amo a reciprocidade de alguns amigos. AMO! E agradeço a Deus por isso, e por eles. Aliás, foi por alguns deles, os melhores, que fui ao Esquadrão, que SIM, é uma coisa muito boa!