domingo, 29 de março de 2009

Tristeza não tem fim...felicidade sim

Está aí uma grande verdade.

Pelo menos a sensação da minha vida é assim. Ontem, fui na Trash, foi legal... ainda que meu pé tenha doído e eu jurado lembrar-me, numa próxima, de ir mais a vontade em um lugar como este... de jeans, sem salto, pra pular muito... o que fiz qdo descobri que podia ficar descalça! kkk

Bem, hoje eu já fiquei triste de novo, na vdde não é nem de novo, é que minha vida não está boa em nenhuma das vertentes em que poderia, então, vc faz pausas pra sorrir em momentos legais, engraçados, mas sua vida em si, continua a mesma de antes de vc sorrir.

Hoje passei com meus pais em frente aos bares da vila Madalena. Lotados. Cheia de rodinhas de amigos. Pessoas jovens, bonitas... me perguntei... como se faz para ter rodinhas como estas? Eu adoraria estar ali, mas não sozinha... ter alguém...mas pra ir sozinha, ou em duas até, ficar lembrando da vida chatinha não tem graça... tem graça vê-los sorrindo, curtindo, dançando, aproveitando o climinha bom de uma tarde de domingo.

Como se faz pra não ser tão sozinha como me sinto. Se uma ou duas pessoas não estão dispostas a sair comigo, meu leque de opções se acaba! E eu me lembro das tantas vezes que já fui ou fiquei sozinha em baladas, barzinhos, trabalhos... e me lembro que a história de parecer sempre procurar algo, tem a ver com tudo isso.

Pra finalizar, minha filhinha me tratando muito mal, e eu tenho vontade de sumir, as vezes. O que não faria ou farei pois já tenho um histórico em família, que vivi na prórpia pele. Mas que a vontade fica e dói, rasga, queima, pois não passa de dor, de vontade de que as coisas fossem melhores, mais suaves, e que os momentos fossem mais doces e alegres.

Choro em pensar que, se eu morresse amanã, as pessoas não poderiam dizer 'é! pelo menos ela morreu feliz! uma pessoa que estava sempre alegre, né? ou... essa aproveitou a vida até o último fio.

Que vontade de chorar... mas isso não resolve nada...

Meu blog é um exemplo da minha solidão.

Um comentário:

  1. Bom, vamos aos fatos.
    às vezes me pergunto o por quê tenho tantas ou tão poucas amigas.
    Cheguei a uma conclusão: Tenho poucas e (muito) boas. Daquelas que não medem esforços quando estou em estado de necessidade máxima.
    Abri mão da rodinha de amigos, pois nessas rodinhas estão personalidades totalmente diferentes, e, normalmente todas mostram suas faces... e sempre escolho com quem eu quero estar e viver...
    Quantidade já não me importa há tempos... já qualidade é fundamental.
    Um segundo ponto a ser observado, é se você se faz uma pessoa afável, carinhosa e atenta às suas amizades.
    Amizade, mais do que um relacionamento, exige reciprocidade!
    É o estar por querer, abrir mão, curtir, chorar... sem preconceitos.
    E daí que hoje você não tem o emprego que sonhou?
    E daí que hoje você não tem o homem dos seus sonhos?
    Lembre-se, semear antes de colher.
    O que você anda semeando?

    Quando analiso a minha vida e me sinto triste, lembro dos dizeres de uma camiseta que minha irmã usava quando eu era pequena:

    I am a party waiting to happen!

    e é como eu me sinto muitas vezes!
    Pense positivo!Olhe para cima! E tudo dará certo!

    beijos amore!

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